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Secretário de Coqueiro Seco é o novo presidente do Comitê do Complexo Estuarino Lagunar Mundau-Manguaba

Membros do Conselho do Comitê estão unidos para salvar as lagunas e promover um novo modelo social e econômico nas cidades que fazem parte do complexo lagunar
Membros do Conselho do Comitê estão unidos para salvar as lagunas e promover um novo modelo social e econômico nas cidades que fazem parte do complexo lagunar

Criado no dia 28 de dezembro de 2006 para definir as estratégias e estabelecer um sistema de acompanhamento e monitoramento das duas lagunas que integram rios em 12 municípios da região metropolitana de Maceió, o Comitê do Complexo Estuarino Lagunar Mundau-Manguaba (CELMM)tem novo presidente. Redson Cavalcante, secretário do Meio Ambiente de Coqueiro Seco, assume para o biênio 2022/2024.
As duas lagunas, que promovem o sustento de mais de 200 mil famílias nos municípios de Atalaia, Barra de São Miguel, Boca da Mata, Coqueiro Seco, Maceió, Marechal Deodoro, Maribondo, Pilar, Rio Largo, Santa Luzia do Norte, São Miguel dos Campos e Satuba, sofre com o assoreamento e poluição. “O Comitê tem atuado para que os usuários cumpram a legislação. Substituo o Mateus Gonzales, secretário do Meio Ambiente de Marechal Deodoro, que fez uma excelente gestão. Nosso desafio continua promover uma integração consciente do uso do complexo, através das empresas, dos pescadores, das prefeituras e do Governo do Estado . A compreensão e a união de todos é determinante. Se o complexo lagunar sofre com a degradação é porque ainda não foi possível esse entendimento e cooperação. A missão é salvar as lagunas, mas esse desafio precisa ser através da parceria”, destaca Redson Cavalcante.

O Comitê conta com 28 membros, que representam os usuários. Uma nova estratégia está sendo desenvolvida para garantir a execução do planejamento de investimentos na região. “Todos nós, membros, pescadores, empresários e governantes sabemos que o limite chegou. Há um banco de projetos, fruto de estudos, pesquisas e monitoramento, que comprovam a viabilidade social e econômica, mas se houver, antes de tudo, um pacto de conscientização de todos os envolvidos”, destaca Marçal Fortes, 1º secretário do Comitê, secretário do Meio Ambiente do Pilar e presidente da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (ANAMMA).

O Comitê fiscaliza, estuda e monitora uma área de 3.151 km², com 12 municípios e uma população estimada de 1 milhão e 200 mil habitantes.

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