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Prefeita Decele atende solicitação dos pescadores e marisqueiras e dragagem da lagoa só começará após a Semana Santa
Os pescadores e marisqueiras já conhecem o projeto de revitalização da Orla Lagunar de Coqueiro Seco, que certamente será um marco da administração Decele Damaso. Vale lembrar que a retomada do projeto, que estava praticamente perdido, só foi possível pelo empenho da prefeita, junto ao então ministro do Turismo, Marx Beltrão.
“Com a revitalização a cidade ganhará um ponto turístico, com vista exuberante da nossa capital. Mas nosso objetivo é que a orla seja o principal ponto de encontro das famílias coqueirenses, palco de caminhadas, atividades físicas e prática esportiva. Também será um novo polo para incrementar a renda e gerar oportunidades de emprego”, destaca a prefeita.
SOLICITAÇÃO ATENDIDA
Os trabalhos só serão iniciados, de fato, após a dragagem da lagoa Mundaú, já autorizada pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA). “No dia 26 de março foi realizada reunião na Colônia de Pescadores Z-3, aberta aos pescadores e marisqueiras, para apresentação do processo de dragagem da Laguna Mundaú, como parte do projeto de Revitalização da Orla Lagunar de Coqueiro Seco. Também apresentamos o relatório de Avaliação da Água da Laguna Mundaú, na Fase de Pré-Dragagem. Nosso objetivo era iniciar a dragagem já na semana seguinte, mas a prefeita atendeu a solicitação dos pescadores, para que o serviço começasse após a Semana Santa, já que nessa época a demanda pelos peixes, mariscos e crustáceos é maior”, explica o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Redson Cavalcante.
O PROGRESSO ESTÁ CHEGANDO
Pescadores e marisqueiras já receberam todas as informações do diretor de Gerência de Laboratório do IMA, Manoel Messias dos Santos, sobre a iniciativa da Prefeitura, em revitalizar a orla lagunar urbana, trazendo benefícios para a cidade e seus munícipes.
A preocupação da atual gestão é que essa etapa da dragagem ocorra com a mínima interferência negativa junto aos pescadores e suas atividades econômicas. E será assim, porque a análise realizada no espaço geográfico para a revitalização está dentro dos padrões propostos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA nº357/2005.
